31.1.05
Os protestos
Salut!!
Que dia estranho.
O parlamento tem morte anunciada há dois meses.
O governo demitiu-se depois de saber que ia ser demitido.
As sondagens confirmam que este governo vai ser corrido daqui a 20 dias para não voltar.
Mas mesmo assim, há corporações nas ruas a dizer mal do governo.
Alguém pensou que este governo, não pode sequer prometer resolver os problemas?
Porque é que não vão manifestar-se para o Rato?
Bye!!
Les liasons dangereuses
30.1.05
Os clubes
"Nunca vou ao futebol e não tenho clube. Sou mesmo anticlubes e anticlubista. Começa-se por ter clubes no futebol, depois na política, no sexo... E isso só constrói mais barreiras entre as pessoas."
É Maria de Medeiros quem diz isto, no Expresso, esta semana.
A frase fez-me pensar. Mas o contrário, ou seja, a inexistência de clubes, partidos, não pode também criar barreiras invisíveis. É que o problema, se calhar, está na forma como os grupos são interpretados pelos indivíduos.
Bye!!
28.1.05
Pena
27.1.05
Centrão
Salut!!
Descobri aqui que a Marktest, criou um produto para avaliar semanalmente, a inclinação de voto dos verdadeiros eleitores do centro.
Parece-me uma boa ideia.
Será que alguém vai ter a coragem de publicar os resultados?
Bye!!
26.1.05
Cinzenta
Salut!!
Passou despercebida, mas aí está a primeira fotografia da Lua, tirada pela sonda SMART-1.
Ao contrário de Titã, o satélite de Saturno que está na moda, a Lua continua cinzenta.
Bye!!
21.1.05
Virar à direita
Esta fotografia está hoje na edição (digital) do Diário de Noticias, e é da autoria do editor de fotografia do DN, Rui Coutinho.
Quanto a mim, diz tudo.
O poder está à direita.
Num sítio não determinado de Lisboa, quem virar à direita, vai encontrar a sede do poder (S. Bento), a sede do PS (Rato) e a sede do PSD (Lapa-Estrela).
Bye!!
20.1.05
Leituras
18.1.05
Não fazer a cama
Salut!!
Bye!!
16.1.05
Jornalismo e eleições
Percebendo como lógicas, na óptica da cautela política, as advertências dos governos europeus sobre a ida de jornalistas ao Iraque para acompanhar as eleições de 30 de Janeiro, deixo algumas perplexidades:
1 - Não é suposto existirem em quaisquer eleições, observadores independentes? Neste caso, quem lhes garante a segurança?
2 - Não é suposto os jornalistas exercerem a actividade, mostrando aos seus públicos, como decorre um processo eleitoral? E não é essa actividade em si mesma, uma forma de verificação independente?
3 - Podem as eleições iraquianas ser consideradas livres e válidas, sem a presença de jornalistas que atestem o que lá se passou?
4 - Se não existem condições de segurança para os jornalistas, existem para o decurso normal do processo eleitoral? E não existindo, porque é que se realizam eleições?
Já agora, que conveniente é dizer que não aos americanos, a um mês e alguns dias das nossas eleições, a propósito da permanência da GNR no Iraque. Ai, os timings, os timings...
Bye!!