11.11.04
o porta-voz-enviado-especial-jornalista-assessor-diplomata...
Salut!!
António Carneiro Jacinto já foi um dos mais influentes jornalistas portugueses.
Chefiou a redacção da TSF, foi editor de política da SIC.
Depois entrou na diplomacia, pela porta da assessoria. Esteve em Nova York, em Paris.
Com António Monteiro feito MNE, tornou-se Porta-Voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Portuguesa.
E esta noite, foi o enviado especial da RTP no Cairo.
Surpreendentemente, no Telejornal, José Alberto Carvalho anunciou que ao telefone estava Carneiro Jacinto, o porta Voz de António Monteiro, no Aeroporto do Cairo.
E começou a pedir ao antigo jornalista, uma descrição do que se passava, naquele local onde chegava nesse momento a urna com os restos mortais de Yasser Arafat.
O porta-voz lembrou que foi muito anos jornalistas e começou a falar da segurança, dos tapetes, do momento grande que estava a viver, da entrevista que fez a Arafat para a TSF, em 91, e por aí fora.
Passando por lembrar que para ele, Carneiro Jacinto, e a para a o seu superior, António Monteiro, o momento era importante porque desaparecia o símbolo de uma geração.
Estou desejoso de assistir à próxima colaboração de Manuel Menezes, o ass. de imp. de Alvaro Barreto, de Miguel Braga, do ministro Nobre Guedes, de Margarida Bon de Sousa, do PM, numa televisão, numa rádio, ou num jornal perto de si.
Bye!!
António Carneiro Jacinto já foi um dos mais influentes jornalistas portugueses.
Chefiou a redacção da TSF, foi editor de política da SIC.
Depois entrou na diplomacia, pela porta da assessoria. Esteve em Nova York, em Paris.
Com António Monteiro feito MNE, tornou-se Porta-Voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Portuguesa.
E esta noite, foi o enviado especial da RTP no Cairo.
Surpreendentemente, no Telejornal, José Alberto Carvalho anunciou que ao telefone estava Carneiro Jacinto, o porta Voz de António Monteiro, no Aeroporto do Cairo.
E começou a pedir ao antigo jornalista, uma descrição do que se passava, naquele local onde chegava nesse momento a urna com os restos mortais de Yasser Arafat.
O porta-voz lembrou que foi muito anos jornalistas e começou a falar da segurança, dos tapetes, do momento grande que estava a viver, da entrevista que fez a Arafat para a TSF, em 91, e por aí fora.
Passando por lembrar que para ele, Carneiro Jacinto, e a para a o seu superior, António Monteiro, o momento era importante porque desaparecia o símbolo de uma geração.
Estou desejoso de assistir à próxima colaboração de Manuel Menezes, o ass. de imp. de Alvaro Barreto, de Miguel Braga, do ministro Nobre Guedes, de Margarida Bon de Sousa, do PM, numa televisão, numa rádio, ou num jornal perto de si.
Bye!!