26.4.05
Em Timor
Salut!!
Não me parece normal, que sejam os bispos, os imãs, os rabi, ou quem quer que seja, determinar as politicas de educação de um país.
Não me parece normal, que os religiosos façam politica entre eleições. Houve um tempo para isso. A igreja é livre de constituir partidos e apresentar candidatos, ou mesmo influenciar programas.
Sem conhecimento aprofundado do processo, parece-me dispensável a atitude do governo timorense em comprar esta guerra. Haverá, com certeza, um saco cheio de outras prioridades politicas para o novo país.
Um desabafo: Timor-Leste está cada vez mais parecido com um PALOP, com tudo o que de mau isso significa.
Bye!!