15.3.09
Salut!!
Primeiro foi o Presidente da República a pôr o dedo na ferida.
"As leis em Portugal, não têm a qualidade exigível".
Ontem foi o Procurador Geral da República, em pleno Parlamento, a emendar pontuação, a constatar palavras que não existem, e dizer que ninguém entende diversas passagens na nova lei de combate à violência doméstica.
A situação começa a ser crítica.
Por um lado os deputados queixam-se de serem mal pagos.
Por outro, o trabalho que fazem não corresponde ao que lhes é exigido.
O caso de ontem, partiu do governo, o que faz agravar ainda mais as preocupações, porque há batalhões de equipas jurídicas a fazer estes textos que depois têm apenas de passar pelo crivo político.
Uma democracia, não são apenas leis.
Mas convém que as leis cumpram o seu papel.
Se as leis não forem respeitáveis, o estado também não o será.
E assim, chegamos a um problema de autoridade do estado posta em causa.
NOTA - Lido no Rádio Clube, Quarta-feira, dia 11.
Bye!!
Primeiro foi o Presidente da República a pôr o dedo na ferida.
"As leis em Portugal, não têm a qualidade exigível".
Ontem foi o Procurador Geral da República, em pleno Parlamento, a emendar pontuação, a constatar palavras que não existem, e dizer que ninguém entende diversas passagens na nova lei de combate à violência doméstica.
A situação começa a ser crítica.
Por um lado os deputados queixam-se de serem mal pagos.
Por outro, o trabalho que fazem não corresponde ao que lhes é exigido.
O caso de ontem, partiu do governo, o que faz agravar ainda mais as preocupações, porque há batalhões de equipas jurídicas a fazer estes textos que depois têm apenas de passar pelo crivo político.
Uma democracia, não são apenas leis.
Mas convém que as leis cumpram o seu papel.
Se as leis não forem respeitáveis, o estado também não o será.
E assim, chegamos a um problema de autoridade do estado posta em causa.
NOTA - Lido no Rádio Clube, Quarta-feira, dia 11.
Bye!!